Saco do lixo,
Abre-se,
Coloca-se lá tudo o que não se quer,
No fim ata-se e manda-se fora
28 março, 2009
27 março, 2009
The Good Fight
Consider the odds,
consider the obvious.
The martyr is meaningless,
the campaign has died.
In the planning stages and the fallen faces
are the singular proof that it was ever alive.
This purchased rebellion has been outBIDDED,
denounced and rescinded and left to die championless, championless, championless.
I begged you not to go.
I begged you, I pleaded.
Claimed you as my only hope
and watched the floor as you retreated.
I begged you not to go.
I begged you, I pleaded.
Claimed you as my only hope
and watched the floor as you retreated.
Hope has sprung a perfect dive
a perfect day, a perfect lie.
A slowly crafted monologue conceding your defeat.
This purchased rebellion has been outBIDDED,
denounced and rescinded and left to die championless, championless, championless.
I begged you not to go.
I begged you, I pleaded.
Claimed you as my only hope
and watched the floor as you retreated.
I begged you not to go.
I begged you, I pleaded.
Claimed you as my only hope
and watched the floor as you retreated.
Does it comfort you to know you fought the good fight?
Basking in your victory,
HOLLOW and alone.
While you boast your bitter bragging rights, to anyone who'll listen.
While you're left with nothing tangible to gain
consider the obvious.
The martyr is meaningless,
the campaign has died.
In the planning stages and the fallen faces
are the singular proof that it was ever alive.
This purchased rebellion has been outBIDDED,
denounced and rescinded and left to die championless, championless, championless.
I begged you not to go.
I begged you, I pleaded.
Claimed you as my only hope
and watched the floor as you retreated.
I begged you not to go.
I begged you, I pleaded.
Claimed you as my only hope
and watched the floor as you retreated.
Hope has sprung a perfect dive
a perfect day, a perfect lie.
A slowly crafted monologue conceding your defeat.
This purchased rebellion has been outBIDDED,
denounced and rescinded and left to die championless, championless, championless.
I begged you not to go.
I begged you, I pleaded.
Claimed you as my only hope
and watched the floor as you retreated.
I begged you not to go.
I begged you, I pleaded.
Claimed you as my only hope
and watched the floor as you retreated.
Does it comfort you to know you fought the good fight?
Basking in your victory,
HOLLOW and alone.
While you boast your bitter bragging rights, to anyone who'll listen.
While you're left with nothing tangible to gain
26 março, 2009
25 março, 2009
Alice
A alice perdeu-se no pais das maravilhas, onde um efeito psicadelico quase, pedrado a circundava.
Um mundo em que as lagartas pareciam fumar opio, os gatos contavam adivinhas sinistras, onde uma rainha queria decapitar todos que a rodeavam, onde um coelho dizia que estava atrasado para um acontecimento que ainda faltava.
A alice Perdeu-se num mundo nebulo, num mundo desconhecido, em que todas as facetas pareciam uma droga psicologica, uma doença com metastases que a "comiam" interiormente.
A alice perdeu-se nas cartas nos baralhos nos chas, nas florestas nas flores, nas lagartas nos gatos nos coelhos nas tocas com relogios.
Depois como se não bastasse a alice "olhou atravez do vidro" Jogou Xadres e voltou a cair num mundo psicotico psicologicamente destructivo.
Eu não sou a Alice
Onde estou eu?
Encontro-me perdido nestas ruas vazias,
Estou ao frio e ja dei o meu ultimo casaco.
Não percebo como me enterrei neste buraco.
Tento ler os nomes das ruas por onde passo,
Tento descobrir algo familiar,
Talvez não esteja a procurar no lugar correcto...
Mas tambem neste momento, nada me parece certo.
As pedras das calçadas comem-me os pes.
Quando dou por mim ja não tenho sapatos,
Tou a ser comido por este desconhecimento,
Não tarda sinto que vou cair no esquecimento.
Deparo-me com uma escada em espiral,
Reconheço-a pois sinto que ja ali estive uma vez,
Desco degrau por degrau ate pisar no chão,
E descubro que foi ai que deixei todo o meu sofrimento.
Ele embala-me, agarra-me
Acaricia-me e monotoriza-me
Mexe-me nos meus cabelos,
e por fim aterroriza-me.
Tento sair dele mas sou incapaz,
Ele agarra-me com o seu tormento fogaz,
Grito por alguem mas ninguem sabe que estou ali
Tento ouvir alguma porta a abrir.
Ninguem vem ninguem socorre,
O mundo esquece ninguem me acode,
Eu caio neste esquecimento embalado no meu proprio fado,
Tento acabar com a minha vida, mas o gume não é suficientemente afiado.
Vejo-me a morrer lentamente,
Neste mundo tão cinzento,
Vejo-me perdido no fundo destas escadas,
Vejo-me, e depois ja não me reconheço
Encontro-me perdido nestas ruas vazias,
Estou ao frio e ja dei o meu ultimo casaco.
Não percebo como me enterrei neste buraco.
Tento ler os nomes das ruas por onde passo,
Tento descobrir algo familiar,
Talvez não esteja a procurar no lugar correcto...
Mas tambem neste momento, nada me parece certo.
As pedras das calçadas comem-me os pes.
Quando dou por mim ja não tenho sapatos,
Tou a ser comido por este desconhecimento,
Não tarda sinto que vou cair no esquecimento.
Deparo-me com uma escada em espiral,
Reconheço-a pois sinto que ja ali estive uma vez,
Desco degrau por degrau ate pisar no chão,
E descubro que foi ai que deixei todo o meu sofrimento.
Ele embala-me, agarra-me
Acaricia-me e monotoriza-me
Mexe-me nos meus cabelos,
e por fim aterroriza-me.
Tento sair dele mas sou incapaz,
Ele agarra-me com o seu tormento fogaz,
Grito por alguem mas ninguem sabe que estou ali
Tento ouvir alguma porta a abrir.
Ninguem vem ninguem socorre,
O mundo esquece ninguem me acode,
Eu caio neste esquecimento embalado no meu proprio fado,
Tento acabar com a minha vida, mas o gume não é suficientemente afiado.
Vejo-me a morrer lentamente,
Neste mundo tão cinzento,
Vejo-me perdido no fundo destas escadas,
Vejo-me, e depois ja não me reconheço
21 março, 2009
19 março, 2009
Eterna Sonata
O som que eu ouvi,
O som que eu senti,
a Melodia que batia na minha face,
e todo o explendor que a acompanhava.
O Sentimento macabro,
O som canibalesco,
da sonata vinda de um telhado,
feito por alguem grotesco.
As notas de algo desconhecido,
Acompanhadas por um timbre tremido,
De alguem que provavelmente me tinha esquecido,
Neste mundo infinito.
O embalar destas melodias,
O embalar para adormecer,
São notas cruas e frias,
De alguem que quer esquecer.
O som de uma queda,
Abafa as notas no ar,
E o som que eu ouvia,
nunca mais voltou a tocar.
O som que eu senti,
a Melodia que batia na minha face,
e todo o explendor que a acompanhava.
O Sentimento macabro,
O som canibalesco,
da sonata vinda de um telhado,
feito por alguem grotesco.
As notas de algo desconhecido,
Acompanhadas por um timbre tremido,
De alguem que provavelmente me tinha esquecido,
Neste mundo infinito.
O embalar destas melodias,
O embalar para adormecer,
São notas cruas e frias,
De alguem que quer esquecer.
O som de uma queda,
Abafa as notas no ar,
E o som que eu ouvia,
nunca mais voltou a tocar.
16 março, 2009
No Meu proprio caminho,
Passos Silenciados pelo luar,
Caminho por esta estrada com carinho,
Caminho procurando o meu lugar.
Olho o meu relfexo na água,
Visualizo o esboço do meu sorriso,
Tão calmo tão profundo,
Com ele quase que paro de girar no mundo.
E neste lugar em que dou cada passo.
E em que cada minuto aguarda
uma memoria em cada espaço
E uma vida inspirada.
Vejo todo o meu futuro,
Vejo todos os meus desafios.
Vejo um filho embrulhado.
Num cobertor de linho Cru.
Embainhando um olhar,
Que mesmo me sendo familiar,
Me mostra algo estranho.
Pois estou procurando o meu lugar,
Estou procurando onde pertenço,
Sei que tenho espaço para amar,
Muitos que ainda não conheço
Passos Silenciados pelo luar,
Caminho por esta estrada com carinho,
Caminho procurando o meu lugar.
Olho o meu relfexo na água,
Visualizo o esboço do meu sorriso,
Tão calmo tão profundo,
Com ele quase que paro de girar no mundo.
E neste lugar em que dou cada passo.
E em que cada minuto aguarda
uma memoria em cada espaço
E uma vida inspirada.
Vejo todo o meu futuro,
Vejo todos os meus desafios.
Vejo um filho embrulhado.
Num cobertor de linho Cru.
Embainhando um olhar,
Que mesmo me sendo familiar,
Me mostra algo estranho.
Pois estou procurando o meu lugar,
Estou procurando onde pertenço,
Sei que tenho espaço para amar,
Muitos que ainda não conheço
13 março, 2009
10 março, 2009
09 março, 2009
Corta a curva,
Olha para mim,
Beijo-te agora,
Arrasta-me para ti.
Da-me um abraço,
Retribui-me com um beijo,
Deixa-me tocar-te
Se esse for teu desejo.
Um beijo arrasta-nos
Arranca-nos as preocupações,
De repente só interessa,
O bater dos corações.
Tão errado mas tão certo,
Tão estranho mas natural,
Tão bom ter-te descoberto,
e amar-te... por sinal.
Olha para mim,
Beijo-te agora,
Arrasta-me para ti.
Da-me um abraço,
Retribui-me com um beijo,
Deixa-me tocar-te
Se esse for teu desejo.
Um beijo arrasta-nos
Arranca-nos as preocupações,
De repente só interessa,
O bater dos corações.
Tão errado mas tão certo,
Tão estranho mas natural,
Tão bom ter-te descoberto,
e amar-te... por sinal.
01 março, 2009
God Damn The DOG
Ora bem, a cerca de ?2 semanas? que eu recebi o meu belo cachorro, o Calvin cá em casa, Um Sem Raça, um raça cão...
De qualquer forma é mais que natural que depressa me habituei a te-lo por aqui perto já a uns bons dois anos que não tinha companhia de um cão e ja sentia saudades de receber aquele "carinho canino".
O meu bichinho tem-se portado por aqui as mil maravilhas, passa os dias a dormir na sua cadeira (que por acaso n é dele é da minha mãe e embora ela já o tenha tentado expulsar inumeras vezes ja desistiu), apanha grandes sustos se aparece alguem com um chapeu, roi-me as calças, sapatos, camisolas, candeiros do jardim, vazos, pedaços de madeira, a tijela de comer, uma bola azul que magicamente apareceu no meu quintal, uma galinha de borracha, o banco de jardim, a sua caminha de plastico... basicamente ele roi tudo...
Eu tou aqui só a dar uma pequena descrição do meu animalzinho que tambem ja ganhou muito carinho comigo, quando entro em casa, ele quer tanto ter a minha companhia que "tenta arrombar a porta de entrada com a cabeça"... pois bem... acho que o meu cão não deve muito a inteligencia...
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