31 março, 2007
30 março, 2007
29 março, 2007
28 março, 2007
27 março, 2007
2
olho para os lados e nada vejo,
fecho os olhos e o mundo cria,
anseio denovo pelo anoitecer.
Anseio denovo pelo sonho
fecho os olhos e o mundo cria,
anseio denovo pelo anoitecer.
Anseio denovo pelo sonho
26 março, 2007
1
Corri pelos cantos da casa,
Enclausurado pela minha propria sombra,
Ora estava assustado.
Ora estava solitario.
Enclausurado pela minha propria sombra,
Ora estava assustado.
Ora estava solitario.
22 março, 2007
20 março, 2007
19 março, 2007
Mais uma noite mais uma lagrima
Escorria ela pequena e serena,
nos cantos redondos de uma face,
Molhava sua pele morena,
e passando pelos labios ardentes
deixava sua marca demente,
de mais uma lagrima ardida.
nos cantos redondos de uma face,
Molhava sua pele morena,
e passando pelos labios ardentes
deixava sua marca demente,
de mais uma lagrima ardida.
18 março, 2007
Zen
Momento Zen.
"A vida é uma roda que se volta a repetir, a segunda volta temos que tar preparados para o que ja nos aconteceu"
"A vida é uma roda que se volta a repetir, a segunda volta temos que tar preparados para o que ja nos aconteceu"
16 março, 2007
12 março, 2007
O que posso fazer eu?
Quando a cicatriz é maior que o globo,
Quando tento fugir que nem um louco,
e me encontro com a cruzilhada fatal?
O que posso eu fazer?
Quando de algo me quero esconder,
Mas o passado encontra-me indefenidamente
E infinitamente me magoa
O que posso eu fazer?
Não sou um guerreiro nem um heroi
Não sou um homem com poder.
Sou apenas um poeta, e o meu unico poder é sofrer.
O que posso eu querer quando o que não quero me aparece
O mundo gira ao contrario e isso me aborrece
Quer que eu salte da janela que se me encontra ao lado.
O mundo quer que eu passe por um falhado
O que posso fazer afinal?
Quando na vida quero por um ponto final
Quando as paginas que apaguei aparecem
E meu coração e alma aos poucos desvanecem.
O que posso eu fazer.
Quando seus olhos tocam na minha alma,
Uma lagrima escorre no meu rosto,
Mil palavras quero dizer e não consigo,
Eu amo-a! isso eu sei que sinto!
O que posso eu fazer?
A vida é tão cruel tão sumida,
A vida é uma aguia obstruida
Que voa em teias de aranha.
Não sei expremir o que sinto.
Sinto um vazio no estomago,
Um apertão no coração.
Quero dizer que a amo,
Mas a palavra não me sai.
Quero gritar o sentimento.
Mas o sentimento não vai.
Ele está lá está presente...
So sentimos as coisas
Quando não lá estão.
Ó inifinito amor,
Perdido de loucura estou,
Quero-te preciso-te
Ja não sei...
O que posso fazer eu?
Quando te amo tanto
E não to sei dizer.
-----------------------
Lagrima da noite.
Quando a cicatriz é maior que o globo,
Quando tento fugir que nem um louco,
e me encontro com a cruzilhada fatal?
O que posso eu fazer?
Quando de algo me quero esconder,
Mas o passado encontra-me indefenidamente
E infinitamente me magoa
O que posso eu fazer?
Não sou um guerreiro nem um heroi
Não sou um homem com poder.
Sou apenas um poeta, e o meu unico poder é sofrer.
O que posso eu querer quando o que não quero me aparece
O mundo gira ao contrario e isso me aborrece
Quer que eu salte da janela que se me encontra ao lado.
O mundo quer que eu passe por um falhado
O que posso fazer afinal?
Quando na vida quero por um ponto final
Quando as paginas que apaguei aparecem
E meu coração e alma aos poucos desvanecem.
O que posso eu fazer.
Quando seus olhos tocam na minha alma,
Uma lagrima escorre no meu rosto,
Mil palavras quero dizer e não consigo,
Eu amo-a! isso eu sei que sinto!
O que posso eu fazer?
A vida é tão cruel tão sumida,
A vida é uma aguia obstruida
Que voa em teias de aranha.
Não sei expremir o que sinto.
Sinto um vazio no estomago,
Um apertão no coração.
Quero dizer que a amo,
Mas a palavra não me sai.
Quero gritar o sentimento.
Mas o sentimento não vai.
Ele está lá está presente...
So sentimos as coisas
Quando não lá estão.
Ó inifinito amor,
Perdido de loucura estou,
Quero-te preciso-te
Ja não sei...
O que posso fazer eu?
Quando te amo tanto
E não to sei dizer.
-----------------------
Lagrima da noite.
Chiça as vezes precisamos de abrir bem os olhos, olhar bem a nossa volta, sentir a derrota, saborear os tempos, conhecer as loucuras e por fim perdoarmo-nos a nos por tanto ter-mos errado.
Fechar as paginas de um livro que eu proprio escrevi, encerrar com cera ardente a capa de pano e orgulhosamente coloca-lo na estante dos meus livros da vida.
Iniciar um novo com os ultimos capitulos, a historia continua a as personagens principais tambem, quem muda é o heroi que ja nada teme e que luta por um sol mais brilhante.
Este não desiste, não chora nem faz chorar, este heroi retira sorrisos das faces dos que lhe são proximos.
Espero que eu seja um bom heroi neste capitulo!
Fechar as paginas de um livro que eu proprio escrevi, encerrar com cera ardente a capa de pano e orgulhosamente coloca-lo na estante dos meus livros da vida.
Iniciar um novo com os ultimos capitulos, a historia continua a as personagens principais tambem, quem muda é o heroi que ja nada teme e que luta por um sol mais brilhante.
Este não desiste, não chora nem faz chorar, este heroi retira sorrisos das faces dos que lhe são proximos.
Espero que eu seja um bom heroi neste capitulo!
Tom grave voz branda
Tom grave voz branda,
O som é suave como uma dança
Sai lento e caminha, enfim
Magoa quem quer e sem qualquer fim.
Apenas sai,
Não pensa como quer sair,
por vezes só vai,
e por vezes mal alguem faz sentir.
O calmo silencio que nos ajude,
Som de quem pensa e de quem está pensando
Som de quem se senta e apenas esta olhando,
O som que nunca saiu.
O som é suave como uma dança
Sai lento e caminha, enfim
Magoa quem quer e sem qualquer fim.
Apenas sai,
Não pensa como quer sair,
por vezes só vai,
e por vezes mal alguem faz sentir.
O calmo silencio que nos ajude,
Som de quem pensa e de quem está pensando
Som de quem se senta e apenas esta olhando,
O som que nunca saiu.
04 março, 2007
Chego a lua e dou-lhe um toque,
Sinto as estrelas e a sua luz,
Conheço mestrias que são secretas,
Sei de caminhos incognitos.
Ninguem acredita porem,
Que os caminhos que caminham,
Ja eu os caminhei e as luas que vem,
Ja eu as toquei.
De que vale saber,
A cor do infinito,
Quando não se consegue mostrar,
O sabor de uma ideia
Sinto as estrelas e a sua luz,
Conheço mestrias que são secretas,
Sei de caminhos incognitos.
Ninguem acredita porem,
Que os caminhos que caminham,
Ja eu os caminhei e as luas que vem,
Ja eu as toquei.
De que vale saber,
A cor do infinito,
Quando não se consegue mostrar,
O sabor de uma ideia
02 março, 2007
01 março, 2007
Um mago l
Um mago brinca com as palavras,
Gira a sua varinha de carvão
E num segundo transforma
Um poema numa ilusão.
Introduz nele Fadas
que esvoassam brilhantemente,
parecem palavras aladas
que correm na minha mente.
Da um giro e contragiro,
E a magia não vai parar.
Com um rodopio,
Outro mundo se começa a criar.
Faz nascer rios de ideias,
Florestas de entoações,
Faz crescer de muitas maneiras
Um vale de ilusões.
E corre e corre com a sua ponta de carvão,
Uma varinha magica,
Que parece presa a sua mão
O mago ja não sabe,
O que mais a de inventar
Será que é desta que ele vai parar?
Gira a sua varinha de carvão
E num segundo transforma
Um poema numa ilusão.
Introduz nele Fadas
que esvoassam brilhantemente,
parecem palavras aladas
que correm na minha mente.
Da um giro e contragiro,
E a magia não vai parar.
Com um rodopio,
Outro mundo se começa a criar.
Faz nascer rios de ideias,
Florestas de entoações,
Faz crescer de muitas maneiras
Um vale de ilusões.
E corre e corre com a sua ponta de carvão,
Uma varinha magica,
Que parece presa a sua mão
O mago ja não sabe,
O que mais a de inventar
Será que é desta que ele vai parar?
Subscrever:
Mensagens (Atom)