Um mago brinca com as palavras,
Gira a sua varinha de carvão
E num segundo transforma
Um poema numa ilusão.
Introduz nele Fadas
que esvoassam brilhantemente,
parecem palavras aladas
que correm na minha mente.
Da um giro e contragiro,
E a magia não vai parar.
Com um rodopio,
Outro mundo se começa a criar.
Faz nascer rios de ideias,
Florestas de entoações,
Faz crescer de muitas maneiras
Um vale de ilusões.
E corre e corre com a sua ponta de carvão,
Uma varinha magica,
Que parece presa a sua mão
O mago ja não sabe,
O que mais a de inventar
Será que é desta que ele vai parar?
Gira a sua varinha de carvão
E num segundo transforma
Um poema numa ilusão.
Introduz nele Fadas
que esvoassam brilhantemente,
parecem palavras aladas
que correm na minha mente.
Da um giro e contragiro,
E a magia não vai parar.
Com um rodopio,
Outro mundo se começa a criar.
Faz nascer rios de ideias,
Florestas de entoações,
Faz crescer de muitas maneiras
Um vale de ilusões.
E corre e corre com a sua ponta de carvão,
Uma varinha magica,
Que parece presa a sua mão
O mago ja não sabe,
O que mais a de inventar
Será que é desta que ele vai parar?
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