Agarrei na ponta de uma estrela e parti-a ao meio,
Olhei incansavelmente para ela,
E sentimentos me veio.
Não vi luz tão brilhante como aquela.
Queria tocar incessantemente no brilhar.
Mas a minha mão queimava, e a estrela so me deixava para ela olhar.
Coloquei-a então no veu da minha mesa.
E abri a minha cortina,
E para minha surpresa
Um anjo tocou no vidro.
Contou-me as historias ao luar.
E explicou-me porque é que só via o brilho.
Porque era aquele brilhar
Que me mantinha vivo
O anjo passou as mãos nos meus olhos
E vi que o brilho não vinha da estrela
Vi que era o brilho de uns olhos
Uns olhos castanhos.
Olhei incansavelmente para ela,
E sentimentos me veio.
Não vi luz tão brilhante como aquela.
Queria tocar incessantemente no brilhar.
Mas a minha mão queimava, e a estrela so me deixava para ela olhar.
Coloquei-a então no veu da minha mesa.
E abri a minha cortina,
E para minha surpresa
Um anjo tocou no vidro.
Contou-me as historias ao luar.
E explicou-me porque é que só via o brilho.
Porque era aquele brilhar
Que me mantinha vivo
O anjo passou as mãos nos meus olhos
E vi que o brilho não vinha da estrela
Vi que era o brilho de uns olhos
Uns olhos castanhos.
Sem comentários:
Enviar um comentário