27 novembro, 2007

MoD

A verdadeira liberdade do mundo,

A verdadeira liberdade do mundo,
é vaguear na vida sem rumo,
Andar ao sabor do vento,
Eterno voar por sitios sem conhecimento

É conhecer cada canto sem compromisso,
É dizer o que nos está no juizo,
É ter o poder de criar palavras para as paredes ouvir,
E no silencio falar com os homens.

É sentir a brisa que me passa sem a ter que pagar,
E navegar pelos mares sem parar
É descobrir o limite do finito,
Por uma definição qualquer que só eu sei.

A verdadeira liberdade é só minha,
Só eu a posso alcançar,
É olhar para o horizonte,
E gritar para ele se calar.

21 novembro, 2007

Verdadeira vida é ser-se vagabundo,

Verdadeira vida é ser-se vagabundo,
Diambular por entre as ruas da vaidade,
Viver no mundo imundo,
a que as pessoas chamam cidade.

Quero é ser um libertador,
E de nenhuma lei me reger,
Quero ser um louco sonhador,
Sem nada a perder.

Quero poder voar,
Por entre toda a esperança
Melhor vida é poder cantar,
E a nossa volta ocorrer mudança

Apresentando :D



Introduzindo o miniEu Lunnos :P

Uma mini caricatura minha que muitas vezes uso para Ironizar situações quotidianas com que me deparo :D eu tenho uma adoração especial por ele

Pode ser que poste praqui algumas das "tiras" que tenho feito com ele, ja agora a 1 ano que tenho o blog só reparei nisso hoje.

20 novembro, 2007

boas notas :)

13 novembro, 2007

Tou aborrecido por entre os limites das funções,
Por entre todos os calculos e induções.
Problematicas quadradas a quarta,
Confusões multiplicadas por escalares.

Estou aborrecido por entre as pontes que cruzam os rios,
Por entre todas as massas terroseas que criou,
por todo o esboço estruturado,
por toda a criatividade escoada.

Estou aborrecido, por entre as matrizes basicas,
por entre os determinantes resolvidos,
por entre todas as noções faceis,
Por todos os novos conhecimentos adquiridos

Estou aborrecido por entre os traços finos e grossos do meu lapis
Por entre as faces dos cubos que eu vejo,
Meter o meu tedio numa escala que se auto ultrapassa.

Estou aborrecido com o atomo,
Que só ao de leve na minha mão me passa,
foge-me em cada esquina, foge-me em cada praça.

Estou tremendamente aborrecido,
O mundo é monotono e não é nada de novo.
A experiencia para mim só me existe,
Para me mostrar a lengalenga andante

06 novembro, 2007

:|||||||||||||||||||||||| apetece-me fazer nada! X)