13 novembro, 2007

Tou aborrecido por entre os limites das funções,
Por entre todos os calculos e induções.
Problematicas quadradas a quarta,
Confusões multiplicadas por escalares.

Estou aborrecido por entre as pontes que cruzam os rios,
Por entre todas as massas terroseas que criou,
por todo o esboço estruturado,
por toda a criatividade escoada.

Estou aborrecido, por entre as matrizes basicas,
por entre os determinantes resolvidos,
por entre todas as noções faceis,
Por todos os novos conhecimentos adquiridos

Estou aborrecido por entre os traços finos e grossos do meu lapis
Por entre as faces dos cubos que eu vejo,
Meter o meu tedio numa escala que se auto ultrapassa.

Estou aborrecido com o atomo,
Que só ao de leve na minha mão me passa,
foge-me em cada esquina, foge-me em cada praça.

Estou tremendamente aborrecido,
O mundo é monotono e não é nada de novo.
A experiencia para mim só me existe,
Para me mostrar a lengalenga andante

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