Saltas, pulas, Danças

Saltas pulas danças,
pequeno diabo chamado destino,
Enrolas distorces inventas
Tudo o que acontece no meu caminho

Quando Tudo corre mal

Primeiro trabalho que fiz que admito que está uma completa porcaria, :\ ja começa tudo a correr mal!

Divagações

O mundo Neva...

:| Blargh

testes + trabalhos + relatorios + prazos = falta de imaginação

Ainda por cima quando tenho o "Day of the tentacle" no computador! damn! :(

Pequena actualização no sidebar.
Espero mudar radicalmente o template daqui a alguns dias

A dias em que pedes o sol e eu dou-te a lua,
Dias em que pedes um rio e eu dou-te um vale.
A dias em que erro em todas as escolhas que faço.
Mas quando erro nas escolhas não quer dizer que não te amo.
Eu erro, porque tenho medo de não acertar.

Deixo correr o ponteiro do relogio

Deixo correr o ponteiro do relogio,
Que jaz parado na vidreira,
A noite vem sozinha e silenciosa,
Como uma pequena raposa matreira.

A noite faz-me pensar,
No que sou e no que podia ser.
A vida por vezes,
Diz-me para desvanecer.

Num relogio estragado me tornei,
Silencioso e inexistente
A sua utilização apenas se deve,
A alguem dependente.

Drogas Humanas

Drogas humanas,
Sonho inventado,
metodos estranhos,
de mudar o meu estado.

Ouço as palavras que nunca disse,
Como se de um belo sonho se tratasse.
Se agora alguem me visse.
apenas via um traste

E em mim ja nada é reconhecivel,
A alma ja não brilha com exactidão
O sorriso ja não é inesquecivel.
Os olhos tambem não.

E tento-me encontrar profundamente.
É verdade que muito tentei para o conseguir.
Mas agora solenemente.
Acabei por nunca a missão atingir.

Admito que sou um falhado,
Um azarado desastrado,
Pois tentei viver camuflado,
E agora não me encontro.

Ja nada em mim é reconhecivel.
A droga humana apoderou-se de mim.
Ó se eu pudesse voltar atras
Será que tudo tinha sido assim?

Apeteceu-me!

AMO-TE Joana! e fica aqui dito :D

Eterno Fluxo da vida

Ponho a mão no bolso e nada tenho,
O mundo tira-me tudo o que vejo.
Não sei onde estou,
Nem quem sou.
Talvez seja eu uma luz de um candeeiro que se apagou.

Caminho pelas ruas sombrias da minha eterna memoria.
Passo pela vizinhança morbida do meu ser.
Escuras e preversas ruas da certesa.
Ruas, que eu desejo conhecer.

Entro numa casa de amargura.
Onde sinto o sabor da doce inveja.
Sombrios são estes caminhos,
Mas é onde a estrada me leva.

Ó paredes pretas,
Ó sala escura,
Ó casas desertas
Ruas de secura

Onde estou e onde vivo não sei...
Mas quero saber sua tamanha escuridão
Mas do meu ser nada sei
E os outros para mim nada são.

3 De Janeiro

Eu sei que vou ser Muitissimo egocentrico e tal, mas Parabens a mim :)