08 julho, 2007

Quando uma gota de suor passa pela estrelícia dos meus dedos.
Quando o veneno de um olhar gela a minha mente.
Escrevo como alguém, demente, doente.
A poesia que me surge incapacitada.

Poetas do novo século?
Que é que é essa poesia convencional.
Marcada pelos traços iguais,
Pela falta de originalidade, tentativas de alcançarem os geniais... geniais que as começaram.

Triste, dou pela falta dos meus semelhantes,
Todo o Leque de ideias que preenchem o mundo.
Olhando para elas são cópias.
Como espelhos de folhas já escritas por outrem.

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