23 julho, 2007

Tic Tac

Tic tac, ouço-te denovo.
Giratorio imparavel,
Sem parar nas marcas obrigatorias,
Ignorando todas as ondas vibratorias... não paras.

E mesmo quando tu paras,
O que tu contas não para,
E eu enrugo e esbranquiceio.
Fico cada vez mais feio,
Palido e frio.

Tic tac, surge uma ruga,
Tic tac, surge um neto.
As memorias estão imbutidas
entre ti e o teu segundo.

1 comentário:

Anónimo disse...

olá! gostei do teu poema e desse tic tac. é bom ir ouvindo esse tic tac e mesmo k vamos ficando com rugas na cara o k interessa é estar vivo e saborear todos os momentos bons k a vida por vezes nos oferece e a gente nem liga e afinal akele tic tac nos tá a abrir os olhos pa realidade. eu tmb tenho um blog com poemas de minha autoria uns mais calientes outros nem tanto. ontem fiz um sobre a ilha do farol se kiseres ir dar um mergulho nesta agua quentinha visita o http://paixoeseencantos.blogs.sapo.pt
bjo
carla granja