01 março, 2007

Um mago l

Um mago brinca com as palavras,
Gira a sua varinha de carvão
E num segundo transforma
Um poema numa ilusão.

Introduz nele Fadas
que esvoassam brilhantemente,
parecem palavras aladas
que correm na minha mente.

Da um giro e contragiro,
E a magia não vai parar.
Com um rodopio,
Outro mundo se começa a criar.

Faz nascer rios de ideias,
Florestas de entoações,
Faz crescer de muitas maneiras
Um vale de ilusões.

E corre e corre com a sua ponta de carvão,
Uma varinha magica,
Que parece presa a sua mão

O mago ja não sabe,
O que mais a de inventar
Será que é desta que ele vai parar?

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