27 fevereiro, 2007

Intrepreta os meus poemas,
como te intrepretas a ti,
Não faz sentido dizer,
o Que é que eu pensei quando os escrevi
Faz sim mais sentido,
Dizeres no que eles viste,
Racionar a medonha duvida,
E afastares-te da minha intrepretação.
Pois em cada poema, calha um coração,
Cada poema surge uma emoção,
E cada pessoa lé o que quer,
Ouve o que sente,
E intrepreta o que imagina.
É isto que a vida fascina!

1 comentário:

Joana disse...

gostei da maneira como expões a diversidade de interpretações indubitavelmente inerentes à criação artística! go dad! go!